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A falta do onde, do por quê e de todas as condições propícias para o termino de um dito "hábito" são análogas a ambição do homem conteporâneo ... nunca acabará e estará sempre rumo ao externo ou esperando algo dele. A espera da mudança vinda de fora assim como o hábito de cultivar "vícios" é comumente um ato de puro instinto, não deixando de salientar também que o "vício" que estamos a divagar é para a concepção de um prazer carnal (pra não dizer do extinto novamente).
Tentando ser um pouco mais claro, sabemos da tamanha ignorância da afirmação da frase "paro na hora que quiser, isto é um hábito, não sou viciado". O problema é que isso vai além de uma simples atitude quando pensamos sobre os fatores químicos da questão. Por fim, considero dupla ignorância/imaturidade daquele que diz ter a consciência de que vai se dar mal no final por conta de um hábito.
Make yourself !

O boa caridade de um homem não se deve valer por resultados, eles são incertos ao ponto de fazer com que a caridade perca sua identidade. Sem expectativas! Pois elas são coisas da sua cabeça. A caridade consiste em se auto-beneficiar tendo como consequencia o benefício do próximo, tendo ele consciência ou não do benefício.


Som adequado à leitura:
The Brothers Johnson - Strawberry Letter

P.S. 80´s sequence r0x !